domingo, 13 de fevereiro de 2011


Ela não julga-se por ainda acreditar neles dois e nem julga tantos e tantas que desacreditam nesse futuro. Ela sempre fora intensa em tudo em sua vida, nos momentos, nas amizades, no acreditar, no sentir... Tempo, tempo, tempo... O mesmo que cura, que renasce a esperança e a faz acreditar mais e mais é o mesmo que a machuca e a faz pensar se vale à pena esperar, esperar pelo amanhã que sempre se mostra perto de chegar e esperar mais uma vez por aquele sorriso. Sorriso esse que a faz sorrir, que a faz sonhar, que a faz confessar. Confessar que tem, sim, medo do "quando tem que ser, será" ou "por que deixar para amanhã se pode ser feliz hoje" quem a garante que, de fato, será? ou que, essa é a melhor hora para se viver o que está guardado para eles?
Eles que sempre foram tão parecidos e diferentes. Diferentes no modo de pensar, agir, sentir, sonhar. Sonhos que os levaram para caminhos diversos, sonhos que os trouxeram para mais perto. E perto era onde ela gostaria de está, ao seu lado, contando seus contos e planos. Planos esses que ele faz parte. Planos esses, que a guia para uma crença mais forte neles dois.
Dois, muito tempo, não? e ela não julga-se por ainda acreditar no 'nós'.